Trump promete conversa com Lula na próxima semana e dispara contra ONU, ambientalistas e políticas de fronteira em discurso mundial

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, surpreendeu ao citar o Brasil em seu discurso nesta terça-feira (23) na Assembleia Geral da ONU, em Nova York. Ele disse que deve conversar em breve com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ressaltando que já tiveram uma “ótima química” em encontros anteriores, embora tenha afirmado que “o Brasil não está bem” no momento.

A menção ao Brasil abriu um discurso marcado por críticas e polêmicas. Trump atacou a ONU, afirmando que a organização “não chega nem perto de cumprir seu potencial”. Sobre migração, classificou as políticas de fronteiras abertas como “suicidas” e alertou para os impactos sociais e culturais nos países ocidentais.

Na pauta internacional, pediu a libertação imediata de reféns do Hamas em Gaza e criticou países que reconheceram o Estado palestino sem acordo de paz, acusando-os de “encorajar o terrorismo”. Sobre a Ucrânia, afirmou que a guerra não teria começado se estivesse no poder e chamou de “vergonhosa” a compra de energia russa por países europeus.

Trump também criticou ambientalistas, dizendo que muitos “mentem sobre o aquecimento global”, e mencionou sua visão negativa sobre políticas de saúde internacionais ligadas às vacinas.

Apesar do tom duro, o presidente afirmou que os Estados Unidos “voltaram a ser respeitados como nunca antes” e prometeu pressionar a comunidade internacional por mais firmeza diante de crises globais.

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