Em julho acontece novas apresentações do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) para Araquari

  • Margaret Paim -

Dia 8 de julho, às 19h na Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Araquari (ACIAA) e dia 9 de julho na Escola Municipal João Agnelo Vieira, localizado na Avenida Nossa Senhora das Graças, no bairro Rainha, às 19h.

A segunda apresentação do Plano de Saneamento Básico servirá para que a comunidade participe com sugestões para a elaboração das metas que o município precisará cumprir, já que a primeira não houve muita adesão da comunidade. Sem a participação da comunidade, o objetivo de diagnosticar minuciosamente os problemas de cada região do município com as interferências dos moradores, poderá dificultar o processo da coleta de informações.

“Essa é uma oportunidade de colocar no papel o que será feito para melhorar Araquari quando o assunto é saneamento básico e é de extrema importância a presença da população. Nós precisamos que a comunidade participe, que opine, que dê sugestões, afinal, são os moradores que melhor conhecem sua realidade, sabem dos problemas que enfrentam em seu bairro e nós precisamos desta contribuição”, comenta Antônio Acir de Almeida, presidente da Fundema.

O plano vai apresentar metas que Araquari precisa cumprir, projetando dados de crescimento da população por ano, até 20 anos e outras informações que forem pertinentes para sua composição. Existirá ações emergenciais, ações previstas para 5 anos, 10 anos e 20 anos, de acordo com as prioridades.

Para Josenei Soares, engenheiro químico da Fundema, os tópicos que estão sendo analisados são: abastecimento de água, esgoto, resíduos sólidos, drenagem e controle de vetores. “Esse plano de saneamento tem por objetivo levantar metas a partir dos diagnósticos dos problemas hoje existentes nessas áreas no município e identificar aonde o município quer chegar nos próximos 20 anos”.

O diagnóstico da cidade está sendo feito por meio de um convênio entre a Prefeitura, a Fundação Municipal do Meio Ambiente de Araquari (Fundema), a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e a Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) que está com os especialistas no município para fazer os estudos.

Além de Araquari, outros 12 municípios, com até 50 mil habitantes também estão tendo seu Plano de Saneamento elaborado pela Funasa. “Com este plano pronto nós poderemos correr atrás de recursos federais para aplicar os projetos que Araquari precisa na área de saneamento básico e poderemos exigir melhorias”, diz o engenheiro.

Após sua elaboração, o plano irá para a Câmara de Vereadores para ser aprovado pelo legislativo e em seguida para o prefeito municipal para ser sancionado e assim se torna lei.

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