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Todo ano, os maiores líderes da economia mundial reúnem-se em Davos, na Suíça, para o Fórum Econômico Mundial. A edição de 2023 começou segunda-feira, 16 e vai até sexta-feira, 20. A ideia é debater as principais questões econômicas com a elite financeira e política do mundo. Em geral, é uma oportunidade para as nações atraírem investimentos estrangeiros e fazerem parcerias econômicas.
Entre os diversos assuntos que devem ser discutidos estão o meio ambiente, conflitos geopolíticos — principalmente a guerra da Ucrânia — e a possível recessão global em 2023.
Inclusive, cerca de 66% dos líderes entrevistados pelo evento esperam que esse ano seja de recessão sendo que 18% do total enxerga como “extremamente provável” — mais do que o dobro do que o ano passado.
Além disso, a desigualdade social também vem como uma forte pauta. Um relatório divulgado no evento mostrou que 1% das pessoas do mundo ficaram com 2.3 da riqueza criada nos últimos 2 anos.
Também tem BRASIL por lá
Fernando Haddad e Marina Silva estão representando o Brasil no evento. O ministro da Fazenda afirmou que são três recados que pretende levar a Davos: 1) apoio à democracia; 2) retomada do crescimento com atenção às contas públicas; e 3) sustentabilidade ambiental.
Já a ministra do meio ambiente participou de um dos painéis do primeiro dia do evento falando em "desmatamento zero" e "novo ciclo de prosperidade".
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