Indústria

Industrialização da economia reduz dependência da Ásia, aponta Fiesc

A capa da edição de julho da revista Indústria & Competitividade, editada pela Federação das Indústrias de SC (Fiesc), aponta que muitas oportunidades estão abertas para o setor industrial catarinense. Segundo a publicação, a pandemia evidenciou que países pouco industrializados estão muito dependentes da Ásia, ao mesmo tempo em que a industrialização volta a ser reconhecida em todo o mundo como fator gerador de desenvolvimento.

O presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar, destaca em entrevista que o maior desafio para o Estado aproveitar as oportunidades é promover a articulação entre os setores produtivo, institucional e político para planejar o futuro de Santa Catarina, definindo objetivos, prioridades e estratégias. Criar condições para o crescimento da indústria é o principal objetivo da nova gestão da Fiesc que se inicia em agosto e que realizará o maior ciclo de investimentos da história da entidade, de R$ 510 milhões até 2024.

Na entrevista principal da edição o secretário de Comércio Exterior do Ministério da Economia Lucas Ferraz argumenta que a indústria brasileira se enfraqueceu nos últimos anos em parte devido ao isolamento internacional, e explica a estratégia do governo de promover acordos comerciais, modernizar o Mercosul, aumentar a abertura e ampliar a corrente de comércio (importações mais exportações) do Brasil. Em sintonia com a redução do Custo Brasil, as ações deverão elevar a competitividade e a inserção internacional da indústria.

Dentre os setores de Santa Catarina com maior potencial de crescimento no mercado mundial destaca-se a indústria de base florestal, tema de reportagem que detalha os maiores investimentos do setor em curso no Estado e aponta os desafios de garantir a sustentabilidade no fornecimento de matéria prima.

Foto: Ricardo Wolffenbüttel/Secom

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