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Joinville se destaca em competição de robótica no Paraná

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A Wickedbotz conquistou 1º lugar na categoria Perseguidor de Linha e Trekking Indoor entre 30 grupos

A equipe de robótica Wickedbotz, do Centro Universitário Católica de Santa Catarina, teve um desempenho notável na Copa Pinhão, onde conquistou o 1º lugar com o Perseguidor de Linha, o 1º lugar no Trekking Indoor e o 3º lugar no Seguidor de Linha. Composta por alunos de diversos cursos, a equipe integra teoria e prática ao longo da formação acadêmica, permitindo que os estudantes se envolvam em projetos desde os primeiros anos de seus cursos.

A Copa Pinhão é um evento de robótica competitiva organizado pelas equipes Crossbots, da UTFPR Curitiba, e Yapira, da UFPR, onde mais de 30 equipes participaram. O professor Manfred Heil Junior, responsável pela equipe, comenta sobre os desafios enfrentados: “A evolução constante da tecnologia e a necessidade de recursos financeiros são sempre questões que precisamos enfrentar. No entanto, estamos sempre em busca de soluções que simplifiquem nossos projetos.” Uma das inovações recentes foi o desenvolvimento de um sistema de navegação para robôs de Trekking sem visão computacional, que resultou na redução de custos e complexidade.

A participação em competições como a Copa Pinhão é fundamental para o desenvolvimento dos alunos. O professor Manfred destaca: “Esses eventos oferecem aos alunos a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula em um ambiente real de competição, o que é muito enriquecedor.” A experiência adquirida abre portas no mercado de trabalho, especialmente em empresas de tecnologia.

A Wickedbotz também valoriza a interdisciplinaridade, integrando áreas como design e direito em seus projetos. O professor enfatiza a importância dessa abordagem: “A robótica não é apenas uma questão técnica; precisamos preparar nossos alunos para lidar com diferentes aspectos que envolvem a tecnologia.”

A colaboração entre as equipes de robótica, mesmo em competições, é um aspecto importante para a comunidade. “A troca de ideias e o suporte mútuo ajudam a promover o desenvolvimento da robótica educacional no Brasil,” afirma o professor Manfred.

A equipe Wickedbotz é um exemplo de como a robótica pode contribuir para a formação dos alunos, desenvolvendo habilidades que vão além da sala de aula e impactam positivamente o mercado de trabalho.

Por: Mariana Woj - Jornalista 

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