Educação na Indústria

Glauco Cortê: Educação é o novo nome do Desenvolvimento

  • Assessoria ACIJ -

O presidente da Fiesc Glauco José Corte apresentou na reunião da ACIJ dados reveladores e alarmantes sobre as questões de educação e competitividade no Brasil e em Santa Catarina.

Desde 2010, o Brasil vem perdendo posições no ranking da competitividade mundial. Caímos da 38ª posição para a 52ª, de acordo com a apresentação do presidente da Fiesc. O número se deve bastante à baixa produtividade do trabalhador do Brasil, que tem menos acesso à educação.

O Fórum Mundial de Davos trouxe números impressionantes da revolução que ocorre na indústria. Cerca de 30% dos empregos atuais não existiam 10 anos atrás e 65% das crianças de hoje executarão empregos que ainda não existem hoje.

Sobre o Movimento A Indústria pela Educação, Glauco Côrte destacou que 2.048 indústrias já participam do movimento, num total de 345 mil trabalhadores ou 38% do setor industrial. Anunciou ainda a expansão do programa, que passa a se chamar Santa Catarina pela Educação.

Os parceiros do movimento são o Instituto Ayrton Senna, Todos Pela Educação, Fundação Victor Civita, ABRH/SC, Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, Secretaria de Estado da Educação, Undime/SC, Google for Educacion, Federação dos Trabalhadores, Fecomércio, Mindlab, Instituto Natura e Universidade de Ciências Aplicadas (Hamk, Finlândia) entre outros.

 

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