Segunda prova do maior concurso público da Educação de Santa Catarina ocorre neste domingo
Empresa aguarda pela segunda licença ambiental, mas esse não é o único impeditivo para o projeto ainda não sair da intenção, conforme coluna de Cláudio Loetz
Em abril de 2018, a CMO conseguiu a Licença Ambiental de Instalação (LAI) no Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) para a primeira fase das obras do estaleiro em terra. Porém, mesmo com a documentação as obras em terra não começaram. A empresa aguarda a aprovação da LAI para segunda etapa das obras no mar, que envolverão operações, como exemplo, de dragagem e a escavação de um canal. Mas não é só isso que está tornando o processo de instalação mais lento.
Segundo a coluna de Cláudio Loetz, da NSC, no último domingo (2), o presidente da empresa, José Pedro Mota, admitiu que o projeto está congelado, e aguardam uma melhora no ambiente macroeconômico e de condições favoráveis do mercado para o negócio sair da intenção. "Congelamos o projeto. Vamos fazer, sim, mas numa velocidade bem menor. Entendemos que a Petrobras só terá capacidade de investimentos em 2025", analisa.
Outro fator apontado pelo colunista é a quase paralisação do segmento naval e de petróleo depois do início das operações contra a corrupção, a Lava Jato, desde 2015.
Dimensionado para processar 24 mil ton/aço por ano e atracar duas FPSO's simultaneamente, o Estaleiro CMO foi projetado para a construção e integração de módulos a plataformas, bem como para o reparo e manutenção de navios e plataformas. O Estaleiro também vai dispor de uma área de construção que permitirá a fabricação de jaquetas, monobóias, módulos de acomodação etc. O investimento anunciado, em 2014, é de R$ 700 milhões.
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